A entidade que rege a natação mundial,
a Fina, votou neste domingo (19) para restringir a participação de atletas transgênero em
competições femininas de elite e para criar um grupo de trabalho para
estabelecer uma categoria “aberta” para elas em alguns eventos como parte de
sua nova política.
A decisão foi tomada durante o congresso geral
extraordinário da Fina à margem do campeonato mundial em Budapeste, na Hungria, depois
que os membros ouviram um relatório de uma força-tarefa transgênero composta
por importantes figuras médicas, jurídicas e esportivas.
A nova política exigirá que as competidoras trans concluam
sua transição até os 12 anos para poder competir em torneios femininos.
A política foi aprovada com uma maioria de aproximadamente
71% depois de ser apresentada aos membros de 152 federações nacionais com
direito a voto que se reuniram para o congresso na Arena Puskas.
Fonte: MT Esporte