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CREF17/MT busca apoio para derrubar veto do governo do estado




(folhamax)
Após o governo do Estado vetar o Projeto de Lei (PL) 416/2016, que trata da obrigatoriedade da contratação de profissional graduado em Educação Física e registrado no CREF17/MT para atuar nas escolas, o presidente do Conselho Carlos Alberto Eilert [CREF 000015-G/MT], esteve na Assembleia Legislativa do Estado na busca por apoio para derrubada de tal decisão do governador. Na oportunidade, ele entregou uma carta no gabinete de cada parlamentar.
Conforme o PL vetado, para ministrar aulas da disciplina nas escolas públicas e privadas do Estado de Mato Grosso, o profissional deve ser graduado na área e registrado no CREF17/MT, além de que caso o projeto fosse aprovado, as unidades de ensino seriam obrigadas a oferecer no mínimo duas aulas semanais de Educação Física para cada turma do ensino médio e 3 para cada turma da educação infantil e fundamental.
Diante da importância desse trabalho a ser realizado nas escolas, o presidente do CREF17/MT acredita que os deputados estaduais cumprirão seu papel de defensores do bem comum e da sociedade e trabalharão para que o projeto seja implantado em Mato Grosso. “Quem ganha são as crianças do nosso Estado, pois todos sabemos que a obesidade infantil está cada vez maior e que as crianças da atualidade tendem a viver 10 anos a menos que seus pais, justamente pela má alimentação e falta de atividade física”, disse Eilert.
Na carta entregue ainda aos parlamentares, o CREF17 destaca a falta de respeito também com os profissionais da área “que estão lutando pelo seu diploma de Licenciados em Educação Física, que tem a sua profissão regulamentada e reconhecida por meio da Lei 9696/98, não só pelos mais de 450 mil profissionais registrados no Sistema, mas também pela Justiça Brasileira. É um desrespeito com toda uma categoria de profissionais que só visa o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida da nossa sociedade”, diz trecho do documento.
“Eu acredito que o nosso parlamento estadual não irá se omitir a uma situação tão grave como essa, por isso, aguardamos posicionamento e um trabalho dentro da ALMT no sentido de se derrubar esse veto’, declarou o presidente do CREF.



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