Faleceu nesta terça-feira, dia 15 de abril de 2025, em Várzea Grande, o ex-jogador César, carinhosamente conhecido no mundo do futebol como “Diabo Loiro”, um dos maiores ídolos da história do Clube Esportivo Operário Várzea-Grandense (CEOV). Ele parte deixando um legado de garra, talento e amor ao futebol mato-grossense.
O velório será realizado a partir das 13 horas na Funerária Santo Antônio, em Várzea Grande, onde familiares, amigos, ex-companheiros de time e torcedores terão a oportunidade de prestar suas últimas homenagens.
Um craque que marcou época
César eternizou seu nome nos gramados nos anos 1970, atuando como meio-campista com uma energia que contagiava torcidas por onde passava. Com seus cabelos loiros e estilo aguerrido, ganhou o apelido que atravessaria gerações: Diabo Loiro.
Fez história no Operário de Várzea Grande, sendo peça-chave na equipe campeã do Campeonato Mato-Grossense de 1973. Naquele time lendário, jogou ao lado de figuras como Zé Pulula, Bife, Gilson Lira e Ruiter. Sua habilidade em campo, sua visão de jogo e sua entrega irrestrita à camisa tricolor conquistaram a admiração da torcida operariana, que o reconhece até hoje como um símbolo de raça e dedicação.
Posteriormente, também defendeu o Comercial de Campo Grande, levando consigo sua qualidade e experiência, e reforçando o respeito que conquistou no cenário regional.
Luto e saudade
A notícia do falecimento de César comoveu a comunidade esportiva de Mato Grosso. Amigos e familiares recordam não só do craque dos gramados, mas do homem humilde, sorridente e apaixonado pela vida. A torcida operariana, em especial, lamenta profundamente a partida de um dos seus maiores ídolos.
“César foi mais que um jogador. Foi um símbolo da alma do Operário: vibrante, corajosa e apaixonada.”, comentou um antigo torcedor do clube.
Que Deus o receba de braços abertos
Neste momento de dor e saudade, fica o conforto de saber que o legado de César jamais será esquecido. Seu nome estará para sempre gravado na memória do futebol mato-grossense e nos corações daqueles que tiveram o privilégio de vê-lo jogar.
Que Deus o receba de braços abertos, Diabo Loiro. A saudade será eterna, mas sua história seguirá viva em cada canto do Dutrinha, em cada lembrança da torcida tricolor.
Escrito Por: Geison Moraes
Fonte: Radar Noticias MT