O tradicional Operário Várzea-grandense foi fundado no dia
1º de maio de 1949, pelo jornalista e empresário Rubens dos Santos; Clube tenta
retorno ao cenário nacional.
Atualmente classificado para a semifinal do Campeonato
Mato-grossense, o tradicional Clube Esportivo Operário Várzea-grandense
completa 72 anos de história neste dia 1º de maio de 2021. Com as cores verde,
vermelho e branco, o Tricolor foi fundado em 1949 pelo jornalista e empresário
Rubens dos Santos, em Várzea Grande.
Em sua história, com épocas de ouro, altos e baixos,
acumulando alguns licenciamentos, o Chicote da Fronteira conquistou 12 títulos
estaduais, sendo atual vice-campeão. Há quem confunde outros títulos sendo do
Tricolor original, mas que foram conquistados pelo Esporte Clube Operário
(ECO), em 1997, e pelo Operário Futebol Clube Ltda, em 2006.
O CEOV teve jogadores que ficaram marcados na história, como
Bife, Mão de Onça, Caruzo, Mosca, Gilson Lira, Ruiter, Panzariello, Carlos
Pedra, Ivanildo, Malaquias, Zé Pulula, Manfrin, Poxoréu, Laércio, Dito
Siqueira, Nasser, Lucio Bala, Juarez, Nelson Paô, Odenir, Adalberto, Dirceu
Batista, Gerson Lopes, além dos mais recentes, Júlio César, Wender, Yuca,
Vitor, Ernandes Pantaneiro, Andrade, Bujica, Índio, Odil Soares, Bibiu,
Rinaldo, entre outros.
ATUALIDADE
Com a chegada da pandemia do coronavírus no ano passado, o
Operário teve dificuldades. O time não se encontrou no segundo semestre, fazendo
uma campanha ruim na Série D e sendo eliminado nas quartas de final do
Estadual, ficando de fora do calendário nacional. Porém, em 2021, a equipe irá
disputar a semifinal na próxima semana contra o Nova Mutum e visa avançar para
garantir vagas na Copa do Brasil e na Série D do Brasileiro de 2022.
Desde o fim de 2019, o CEOV conta com o reformado Estádio
Municipal de Várzea Grande, popular “Dito Souza”, no Cristo Rei, onde o clube
manda seus jogos. Na primeira fase do Mato-grossense, o Tricolor se classificou
na segunda colocação, com 19 pontos.
PERDA
Neste ano, o Chicote da Fronteira perdeu o seu presidente
Éder Taques, em fevereiro, que faleceu vítima da Covid-19.
APOIO
O Operário VG segue recebendo o apoio da família Campos,
principalmente através do empresário Dudu Campos, apaixonado pelo clube. Outros
exímios apoiadores são: o vice-prefeito da cidade industrial José Hazama e o
ex-prefeito e ex-vereador Maninho de Barros.
Por: Da Redação olhar esportivo