Por determinação da diretoria do Dom Bosco, jogadores e comissão técnica adotaram a lei do silêncio e não falaram com a imprensa após a derrota por 1 a 0 para o União, na partida de ida da semifinal da Copa FMF. O clube da capital acusa o rival de utilizar um jogador de forma irregular.
Ao sair a escalação do União para a partida da noite desta quarta-feira, Júlio César Arruda, diretor do Dom Bosco, utilizou uma rede social oficial do clube para afirmar que o meio-campo Renan do União não poderia entrar em campo. Porém, o atleta citado havia entrado no Boletim Informativo Diário (BID), no dia da partida, como permite o artigo 16 do regulamento da Copa FMF.
Com a informação de que poderia haver alguma irregularidade, o presidente do União Edicarlos Olegini ficou dentro do gramado do estádio Luthero Lopes atrapalhando o início de jogo. Após alguns minutos de atraso, o jogo começou. Com um gol no segundo tempo do atacante Marcelinho, o time da casa venceu por 1 a 0 e tem a vantagem para a volta.
Com a derrota, a diretoria do Azulão da Colina não autorizou que os jogadores e comissão técnica falassem com a imprensa.
- Peço encarecidamente que respeitem nosso momento e ordens com nossos funcionários. Estamos em período de análises, pois, novamente fomos prejudicados com irregularidades - se limitou a dizer Júlio Cesar Arruda, diretor do Dom Bosco.
O Dom Bosco precisa da vitória por dois gols de diferença na partida de volta para avançar de forma direta para a final da Copa FMF e confirmar a vaga na Copa do Brasil. Caso vença por um gol de diferença a decisão será nos pênaltis. A volta será no próximo sábado, às 16h, na Arena Pantanal.
FONTE: SHOW DO ESPORTE
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