Goleiro defende primeira cobrança, vê bola na trave e quatro penalidades convertidas da seleção, contra apenas uma adversária. Decisão do ouro é no sábado, às 8h30 (de Brasília), contra Japão ou Espanha.
O sonho do bicampeonato olímpico continua. O Brasil
espera o vencedor de Japão x Espanha. A finalíssima
está marcada para sábado que vem, às 8h30 (de Brasília), em Yokohama. TV
Globo, SporTV e ge transmitem ao vivo, com Tempo Real no site.
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Os mexicanos vão tentar a segunda medalha olímpica no
futebol masculino na disputa do bronze, marcada para sexta-feira, às 8h (de
Brasília), contra o derrotado no duelo entre japoneses e espanhóis.
- Primeiro
tempo
Com Paulinho na vaga de Matheus Cunha, que não se
recuperou para a partida, a seleção brasileira modificou um pouco o estilo de
jogo. Manteve a pressão no campo de defesa do México e conseguiu boas
oportunidades até metade da primeira etapa.
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A melhor delas em ótima jogada criada de uma ponta à
outra até o corta-luz de Claudinho para Guilherme Arana dominar e chutar para
defesa de Ochoa. O goleiro mexicano ainda defenderia cobrança de falta de
Daniel Alves e chute de Antony.
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Sem muita saída, o México encontrou espaços nos erros do
Brasil nos minutos finais e por pouco não abriu o placar. Num lance com Romo e
outro, dentro da área, de Antuna, em rápido contra-ataque - após erro de
Claudinho no meio.
Segundo tempo
A cabeçada de Richarlison na trave aos 36 minutos do
segundo tempo salvou uma segunda etapa de pouca criação e muita confusão. Foram
cinco cartões amarelos e quase nada de finalizações. Cesar Montes também
ameaçou em tentativa de cabeça perto do fim da partida.
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Jardine tentou mexer na equipe, com Martinelli (saiu
Paulinho) e Reinier (saiu Claudinho), mas os mexicanos se defendiam bem e o
nervosismo dos brasileiros já era latente com o empate sem gols.
Prorrogação
Malcom substituiu Antony no início da prorrogação, depois
Matheus Henrique entrou no lugar de Douglas Luiz. Mas o Brasil só ameaçou em
chute de fora da área de Arana. A partida se arrastou no tempo extra, sem
oportunidades das duas equipes, embora fosse a seleção brasileira quem tomava a
iniciativa do jogo.
Recordista olímpico
A seleção brasileira masculina de futebol chega à
terceira final olímpica seguida e se isola como maior medalhista olímpico da
modalidade, com a garantia do sétimo pódio na história. Foi ouro em 2016, prata
em 1984, 1988 e 2012 e bronze em 1996 e 2008.
Fonte: GE