Agora ex-diretor executivo do CEOV, Márcio Cabral diz não estar de acordo com a forma que o futebol está sendo conduzido atualmente no Tricolor.
O diretor executivo Márcio Cabral não faz mais parte do Operário Várzea-grandense. Após ser contratado pelo clube há quase dois meses, o dirigente informou o seu desligamento na tarde desta terça-feira (29), véspera da terceira rodada da Série D do Campeonato Brasileiro 2020.
Márcio disse ao Olhar Esportivo que foi sua própria opção em sair do CEOV e que tinha divergências nos pontos de vista e condutas com a gestão de futebol.
“Deixo de fazer parte da diretoria executiva do CEOV. A saída é devido a divergências na forma de trabalho realizada atualmente na gestão do futebol. Pontos de vista e condutas muito diferentes da minha. Desejo sucesso ao clube e agradeço a confiança depositada pelo Presidente Éder Taques em meu trabalho”, comunicou.
Durante a preparação do Operário-VG para a Série D, a diretoria já vivia período de turbulência. Foram sondagens, acertos e desacertos com diversos técnicos, como Luiz Gabardo, Álvaro Gaia, Hugo Alcântara e Ariel Mamede, além de saídas de jogadores, entre outros.
Nas últimas semanas, o clube fechou parceria com a empresa Premier Soccer, que chegou para gerir o futebol profissional e definiu o técnico Edson Ferreira, que está no cargo.
Até o momento, o Chicote da Fronteira fez duas partidas na Série D, sendo uma vitória e uma derrota. Nesta quarta-feira (30), o Operário-VG recebe o Real Noroeste-ES pela 3ª rodada da competição, às 15 horas, no Dito Souza.
Por: Pedro Lima / Da Redação Olhar Esportivo