Por conta de sua participação na fase classificatória na
melhor de um jogo, o Tigre tem direito a receber aproximadamente R$ 600 mil.
Dinheiro que é considerado pela diretoria alvinegra como ideal para iniciar um
planejamento visando a participação no Mato-grossense deste ano.
As várias dívidas trabalhistas que o Mixto tem na Justiça do
Trabalho estão levando dirigentes do clube a temerem por um eventual bloqueio
da verba que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) repassa como cota pela
participação na primeira fase da Copa do Brasil deste ano.
Campeão da Copa FMF no fim de 2018, o Alvinegro da Vargas
conquistou a terceira e última vaga de Mato Grosso ao torneio nacional e terá o
CSA de Alagoas como adversário no dia 6 do próximo mês, jogo marcado na Arena
Pantanal, em Cuiabá. Pelo Campeonato Mato-grossense deste ano, a equipe fará a
estreia diante do Araguaia, jogo marcado para o próximo dia 19 de janeiro, no
estádio Zeca Costa, em Barra do Garças.
Por conta de sua participação na fase classificatória na
melhor de um jogo, o Tigre tem direito a receber aproximadamente R$ 600 mil.
Dinheiro que é considerado pela diretoria alvinegra como ideal para iniciar um
planejamento visando a participação no Mato-grossense deste ano.
O temor é que assim que o Tribunal Regional do Trabalho
(TRT) retorne do recesso judicial na próxima semana autorize bloqueio deste
valor para que o clube pague cerca de 50 ações trabalhistas de jogadores que
defenderam o clube e não receberam, entre outros credores. Alguns profissionais
acionaram o Mixto assim que o time conquistou a Copinha em dezembro passado.
A defesa do clube é feita pelo advogado Vinícius Falcão, que
também defendeu o Alvinegro na briga por vaga à fase semifinal da Copa FMF
contra o Cuiabá, que foi eliminado por irregularidade.
Mas a estratégia para não ter a verba bloqueada é procurar o
TRT assim que os trabalhos sejam retomados na próxima semana. O objetivo é
propor uma renegociação das dívidas, evitando que os cerca de R$ 600 mil vão
para as contas dos credores.
Integrante do novo Conselho Gestor do clube Arley Carlos
negou que a verba, referente à Copa do Brasil já tenha sido bloqueada. Segundo
ele, assim que o clube conquistou a Copa FMF em dezembro, a Justiça do Trabalho
já tinha entrado de férias. O dirigente crê que há chance de evitar uma
possível tomada do valor a ser recebido.
Fonte 24 hs news
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Futebol
